O sermão da montanha é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. Trata-se de um discurso de Jesus que deixou boquiabertos os seus ouvintes (Evangelho de São Mateus, mais precisamente nos capítulos
Tais adjetivos, no entanto, não são exclusividade de Jesus. O mundo já foi palco de outros gigantes nesses quesitos, dentre eles Madre Tereza de Calcutá, Nelson Mandela e Martin Luther King.
Reconhecer o Jesus ético e sábio não é característica específica dos chamados cristãos. Qualquer ocidental, cristão ou não, conhece a Sua história e sabe do Seu exemplo. A questão é que, além de um grande homem, Jesus se diferencia dos outros grandes homens e mulheres em um fator específico: a sua Missão.
A profecia sobre o Messias (Salvador), que só Ele cumpriu e a sua ressurreição dos mortos são peculiaridades que aconteceram apenas a Ele.
Ao contrário das outras três grandes religiões do mundo, que se baseiam nos ensinamentos dos seus líderes, (Islamismo – Maomé, Judaísmo – Moisés e Budismo – Buda), o cristianismo não se trata apenas de seguir os ensinamentos de Jesus, mas de crer na sua vida, morte e ressurreição.
Seguir a conduta de Cristo não me torna um cristão. Saber que Ele foi um grande homem não me faz ser seu discípulo. Admirá-lO e citar a Sua ética não me garante a salvação.
A chave da questão é: crer que Ele veio ao mundo, morreu pelos pecados de todos os homens e mulheres, ressuscitou ao terceiro dia e está à direita do Pai. Basta isso! O resto é com Ele.
Um belo texto do sermão da montanha:
“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda”. Mateus 7: 24-27
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