quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Progredir nem sempre é ir para a frente

"Se você tomou o caminho errado, não vai chegar mais perto do objetivo se seguir em frente. Para quem está na direção errada, progredir é dar meia-volta e retornar à direção correta." C. S. Lewis

Admiro os homens e mulheres que, independente da fase de suas vidas, decidem percorrer outro caminho pois descobriram que estavam seguindo o caminho errado.
Quem reconhece seus erros é mais feliz, abre espaço para novas possibilidades e alternativas diferentes dos padrões que vem seguindo.
Paradigmas. Os paradigmas são construídos ao longo de nossas vidas, pelo que recebemos do meio em que vivemos e adotamos como certo. Como é difícil reconhecer que alguns deles não passam de meras convenções da sociedade ao longo dos anos e que, se não obedecidos, não terão consequências graves como imaginamos.
Admito que, como cristã, me revesti de padrões que, felizmente, venho descobrindo que não fazem sentido.
2008 foi um ano de quebra de paradigmas. Estruturas montadas em minha mente e em meu conhecimento foram desmoronadas para que coisas novas fossem construídas. Isso causa desconforto, impaciência e a decisão de dar meia-volta demora a ser tomada, mas dei muitas meias-voltas em 2008 e quero voltar quantas vezes for necessário em 2009.
Resumindo, neste novo ano quero progredir e não apenas seguir em frente.

P.S.: Em um próximo post, vou tentar resumir alguns paradigmas quebrados em 2008.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Jesus: um grande homem?

O sermão da montanha é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. Trata-se de um discurso de Jesus que deixou boquiabertos os seus ouvintes (Evangelho de São Mateus, mais precisamente nos capítulos 5 a 7). Citado por muitos, inclusive por grandes nomes da história como Gandhi, o sermão da montanha denuncia a sabedoria, ética e singularidade do seu autor.

Tais adjetivos, no entanto, não são exclusividade de Jesus. O mundo já foi palco de outros gigantes nesses quesitos, dentre eles Madre Tereza de Calcutá, Nelson Mandela e Martin Luther King.

Reconhecer o Jesus ético e sábio não é característica específica dos chamados cristãos. Qualquer ocidental, cristão ou não, conhece a Sua história e sabe do Seu exemplo. A questão é que, além de um grande homem, Jesus se diferencia dos outros grandes homens e mulheres em um fator específico: a sua Missão.

A profecia sobre o Messias (Salvador), que só Ele cumpriu e a sua ressurreição dos mortos são peculiaridades que aconteceram apenas a Ele.

Ao contrário das outras três grandes religiões do mundo, que se baseiam nos ensinamentos dos seus líderes, (Islamismo – Maomé, Judaísmo – Moisés e Budismo – Buda), o cristianismo não se trata apenas de seguir os ensinamentos de Jesus, mas de crer na sua vida, morte e ressurreição.

Seguir a conduta de Cristo não me torna um cristão. Saber que Ele foi um grande homem não me faz ser seu discípulo. Admirá-lO e citar a Sua ética não me garante a salvação.

A chave da questão é: crer que Ele veio ao mundo, morreu pelos pecados de todos os homens e mulheres, ressuscitou ao terceiro dia e está à direita do Pai. Basta isso! O resto é com Ele.


Um belo texto do sermão da montanha:

“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.

Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda”. Mateus 7: 24-27


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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Lívia: mais que uma colega, uma grande amiga

Amigo: que ou aquele que é ligado a outro(s) por laços de amizade.
Colega: pessoa que, em relação a outra(s), pertence à mesma corporação, comunidade, profissão etc.

Ser colega é diferente de ser amigo.
Ter colegas é importante. Ter amigos é essencial.
Fazer dos colegas grandes amigos é mágico!
E Lívia é uma das minhas grandes amigas, que um dia foi apenas colega, mas que hoje ultrapassou os muros da corporação e chegou a lugares que só amigos são capazes de chegar.
É verdade que ser amigo traz certas responsabilidades... A Aline-colega é diferente da Aline-amiga. Com os colegas tudo é mais fácil, mais superficial e sem profundidade. Mas com os amigos o superficial é insuficiente e a profundidade muitas vezes revela coisas que preferíamos não saber.
Colegas dizem “Bom dia” mesmo que o dia não esteja bom.
Amigos não conseguem esconder um mal dia mesmo quando não dizem nada.
Colegas discutem projetos, soluções, metodologias.
Amigos também discutem projetos, soluções e metodologias, mas vão além e se importam com o acontece por trás de quem faz os projetos, obtém as soluções e implanta as metodologias.
Colega foi um que um dia Lívia representou na minha vida.
Amiga é o que ela hoje é!!
Amiga que me conhece e, ainda assim, gosta de mim, apesar dos meus defeitos, que ela bem sabe quais são e apesar dos seus próprios defeitos, que alguns também eu sei quais são.
Amiga que perdoa apesar das grandes falhas, que entende o meu lado e aceita os meus argumentos como verdadeiros (e às vezes eles estão tão errados...).
Amiga que reclama e recebe reclamações, amiga que ouve e que dá “sermões”, enfim... Uma grande amiga.
Hoje, 05 de dezembro, é o aniversário de Lívia. Além de termos a mesma profissão, criamos laços de amizade e por causa disso posso dizer com segurança: além de uma colega, Lívia é uma grande amiga.
Lívia, desejo que você tenha na sua vida os “presentes” abaixo:
1) O foco sempre em Jesus;
2) Um marido que vai realizar junto com você o projeto de família que Deus tem pra sua vida;
3) A obediência a Ele independente das circunstâncias;
4) O amor de Deus, que deu Seu Filho para levar o peso dos pecados de toda a humanidade, sempre em seu coração.

Mas e as demais coisas? Só presentes “espirituais”?
Como disse Jesus: as demais coisas serão acrescentadas... (Mateus 6:33)
Creio no que Deus tem pra sua vida e, de coração, deixo o versículo abaixo para você:
‘Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos’, declara o Senhor. ‘Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos.’ Isaías 55:8-9

Por isso creio: Porque os pensamentos dEle prevalecem e não os nossos.
Louvado seja Deus por isso!!
Parabéns amiga!




quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Uma quarta-feira...

Meio da semana e a minha cabeça está à mil...
Trabalho, idéias, reuniões, negócios, viagens (à negócio), emails para responder e mais emails ainda para ler.
O telefone toca, o celular alarma, o lembrete me lembra do próximo compromisso, o calendário em minha frente com as datas todas marcadinhas, a agenda em cima da mesa, o TO DO (A fazer) nosso de cada dia... Ah, que vida corrida!!
Mas, numa quarta, estrategicamente bem no meio da semana, no final da horinha extra que para ver se dou conta das demandas urgentes partidas do ministro (urgentes justamente por terem partido dele), decido sair dali... Deixar os emails, os códigos, as telas, as pendências, enfim, decido sair para ir adorar a Deus!!
Adorar. Simplesmente adorar!
Mas com tanta coisa pra fazer? Por isso mesmo...
Mas e a ordem do ministro?
Que ministro? Nesse momento, me importa adorar ao Senhor...
Apenas me lembro o quanto estou cansada. O pescoço dolorido e a dorzinha de cabeça como consequência, os olhos ardendo, a vontade grandiosa de chegar em casa e dormir...
Mas consegui! Fui adorar ao Senhor!! E quanto espanto!! Ainda bem que fui!
Como poderia ter deixado de ouvir tudo o que eu ouvi? As preciosidades das palavras vindas de Deus, as minúcias ditas por Alguém que conhece o meu coração, a paz que excede todo o endendimento humano, a sede de justiça, a vontade de ficar mais por ali...
Como poderia ter pensado em não vir? Por causa do cansaço? Pela demanda? Pelo ministro?
Se assim o fizesse, teria trocado o banquete pelas migalhas...
Cansaço? Demandas? Ministro?
Que nada! Tudo isso fica para o outro dia. Hoje me importa adorar ao Senhor...
Saí de lá imaginando "Ah, se todo dia fosse uma quarta-feira..."

terça-feira, 8 de julho de 2008

Sabedorias da Bíblia: Hall da Fama - Texto 2

Como escrevi no post de 10 de abril, iria de vez em quando, colocar aqui alguns textos bíblicos no que chamei de 'Hall da Fama'.
O segundo texto que quero colocar se encontra no capítulo 13 do livro I Coríntios.
Não pretendo, de forma nenhuma, entrar nas profundidades que esse texto traz. Além de profundo, é um texto intenso, perfeito e o que vou escrever é muito pouco diante das grandezas que esse texto revela.

Deixemos de delongas e vamos ao que interessa...

Motivações. Essa palavra tem estado ultimamente de forma constante em minhas reflexões com Deus e comigo mesma. Por que faço o que faço?
Não que eu faça muito, mas no pouco que faço tenho refletido no que realmente tem me levado a realizar esta ou aquela ação e tenho clamado: "Senhor, que as
motivações do meu coração estejam corretas e, se não estiverem, que Tu as faça estar".

É possível estar na igreja sem estar na presença de Deus.
É possível cantar os mais belos hinos sem louvar realmente a Deus.
É possível conhecer a Bíblia de ponta a ponta sem conhecer a Deus.
É possível ser dizimista, ser ético mas, ainda assim, não agradar a Deus.

Não importa os dons que eu tenha, as obras que eu faça, as pessoas que eu ajude, a grandeza do meu conhecimento e a intensidade da minha fé se o meu coração não tiver corretamente motivado.

E é sobre motivação por trás das nossas ações que o texto I Coríntios 13 'fala':

"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei.
Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.
Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."

Se não tivermos amor... Seremos como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
Se não tivermos amor... Nada seremos.
Se não tivermos amor... Nada valerá.

O texto repete "Se não tiver amor"... Mas amor a quem?

Lembremo-nos dos dois maiores mandamentos de Jesus:
"Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças e ame o seu próximo como a si mesmo. Não existe mandamento maior do que estes”. Marcos 12:30-31

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sábado, 14 de junho de 2008

A difícil tarefa de dar a glória a Deus

Não sou muito chegada a piadinhas de bêbado, mas tem uma que me fez até refletir, se é que possível refletir através de uma piada de bêbado, mas vamos a ela:

“Um sujeito atravessava a ferrovia quando, de repente, seu pé fica preso no vão de um dos trilhos. Gemendo de dor, ele vira daqui, torce dacolá e nada do pé se soltar. Nisto ele ouve o apito de um trem se aproximando.
- Ai, meu Deus! Me ajuda! - diz, apavorado.
Puxa o pé com toda a força e nada... E ouve outra vez o apito.
- Meu Deus, por favor! - pede ele, com os olhos lacrimejantes - Me ajuda a tirar o meu pé e prometo que vou à igreja todos os domingos.
Puxa de novo e nada! E o trem apita, cada vez mais próximo.
- Por favor, Senhor! Se me ajudares a sair desta, prometo que nunca mais vou colocar uma gota de álcool na boca!
Mas, por mais que ele force, o pé não se solta. Desesperado, começa a berrar, insistentemente:
- Senhor! Por favor! Me ajuda e eu prometo que nunca mais vou mexer com a mulher dos outros!
De repente, ele puxa a perna e o pé se solta. Segundos depois, o trem passa a toda velocidade.
- Uuufaaa!!! - diz o bêbado aliviado - Meu Deus, não precisa mais se preocupar, eu consegui me soltar sozinho!!!”

Sou assim muitas vezes.
Peço, peço, peço e quando alcanço é como se no fundo eu fizesse igual ao bêbado: “Valeu Deus, já consegui”.
É tão comum me esquecer que eu não consegui coisa nenhuma, mas que Ele me ajudou a conseguir.
Geralmente, quando caio na real e percebo isso, pergunto pra Ele e pra mim mesma: “Quando Senhor, aprenderei a te dar a glória devida?”.
Não preciso pensar muito pra lembrar que sem Deus sou um lixo, sou nada e não conseguirei fazer coisa alguma.
Não precisa nem olhar muito pra trás pra rever as tantas intervenções dEle em minha vida.
Não precisa nem olhar pros céus pra saber que Ele é incomparavelmente maior do que eu.

Ah Deus, quando vou aprender a Te dar a glória que é Tua?

Segundo o dicionário Houaiss, um dos significados da palavra glória é: “fama que uma pessoa obtém por feitos heróicos, grandes obras ou por suas extraordinárias qualidades”.

Quem tem feitos heróicos? Quem pode realizar grandes obras? Quem tem extraordinárias qualidades? Eu? De forma alguma... Somente Ele, o Senhor.

Sei que Deus não depende da glória que eu venha a lhe dar. Sei que sem mim os Seus planos vão ser executados conforme Ele mesmo planejou, mas eu preciso entender que “dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele seja a glória para sempre!” Romanos 11:36

Conforta-me saber que “...um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” Salmos 51: 17b. Ele sabe o quanto quero aprender e sei que Ele mesmo vai me ensinar a lhe render glória.

Enquanto isso, tenho dito humildemente ao Senhor: “Se for pra realizar coisas grandes achando que eu fui a responsável, peço-Te sinceramente Pai, deixa-me com as pequenas...”

sábado, 17 de maio de 2008

A "bondade" do homem

Vez por outra lembro-me dessa pequena história bíblica:

“Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.
Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’.
Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.
Lucas 18:10-14

Agride muita gente, hoje em dia, falar que o homem é mau.
Os homens, em sua maioria, consideram-se bons.
É engraçado como as coisas têm evoluído de forma que poucos atos hoje são categorizados como graves, inaceitáveis e que ferem o caráter de um ser humano.
Felizmente matar e roubar, este em menos proporções, ainda são considerados atos graves e que não devem ser praticados.
Mas diversas outras questões são normalmente aceitas: adultério, mentira, enganar alguém em favor próprio e muitos outros detalhes que, apesar de serem detalhes, tem o seu peso.

O homem adultera, mas ainda se acha bom. Mente e isso não fere o seu caráter bondoso. Engana mas é um exemplo a ser seguido, claro, para garantir lugar no mundo de hoje enganar faz parte do jogo, é normal.

Os homens praticam tantas coisas e, quando se fala que o homem é mau, pode-se ouvir os brados de revolta e é possível visualizar a lista de bondades praticadas: Ah, será que quem fala isso não lembra que damos esmolas? Ou que quando não damos é para que os pobres meninos de rua não se droguem, só por isso? Que devolvemos um troco que veio errado? Que somos tão populares, tão gente boa com os nossos colegas?

Os fariseus também eram parecidos com os homens de hoje: seguiam de maneira formalista as leis, gostavam de exaltar a seriedade do seu caráter, mas eram hipócritas.
Por outro lado, os publicanos eram cobradores de impostos no Império Romano e eram classificados como pessoas do mais vil caráter.
No entanto, aquele publicano especificamente, reconheceu seu pecado e “foi para casa justificado diante de Deus”, ao contrário do fariseu que se auto-denominou justificado.

Rio de mim mesma, ao constatar quantas vezes somo fariseus.
Olhamos pros céus como para confirmar a certeza do sorriso escancarado de Deus por causa de nós. “Ele deve estar orgulhoso”, pensamos. “Ah Deus, como sou bom!”, repetimos a cada ato “heróico” que praticamos. E chegamos quase a dizer: “Deus, ai de Ti se não fosse eu”. (Absurdo!)

As pessoas querem exaltar seus méritos, subir ao pódio e serem quase “deuses”, donos de suas próprias vidas, exclusivamente responsáveis por seus êxitos. Em resumo dizem: “Quem se exalta será reconhecido e quem se humilha será ultrapassado”.

Ainda bem que Deus é bom... Ele sim é bom e não nós.
Felizes somos quando reconhecemos que nossos melhores atos não passam de trapos de imundícia se comparados à bondade de Deus. Intenções boas temos aos montes, mas entre elas e a ação praticada há uma longa distância.
Bem dizia Paulo da Bíblia, em Romanos 7:19: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço”.
Alguém discorda?